lagoa

Durante seis meses permiti-me ter tempo. Ter tempo para pensar nos passos que iria dar a seguir e aproveitar para trabalhar nos meus planos futuros. Refugiei-me numa casa na praia, sozinha e enquanto assim foi, como companhia desses dias incertos, refugiei-me na arte. Em mundos que me preenchem e me inspiram, nomeadamente a fotografia analógica. Entre passeios ao final do dia com o objetivo de respirar mais do que entre quatro paredes e passeios com amigos que fui fazendo por lá, fui captando momentos e pessoas que me diziam algo, sem serem necessárias palavras.

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