Irreverente e com personalidade, única e sensorial. Uma junção de simplicidade com provocação. Assim se distingue esta linha de mobiliário social. Aliar o design à arquitetura e tornar o ambiente versátil e efémero foi um requisito.

A aparência das peças é semelhante à luz, às cores e à “textura” das bolas de sabão. A semelhança é tal, que a ideia de leveza associada às mesmas, é automaticamente transportada para as peças que contrasta com a rigidez e a geometria estável da madeira, atribuindo-lhe um aspeto estimulante, magnético e misterioso.

Oferece às peças um aspeto desigual, algo que se transforma conforme a luz que recebe e o ângulo em que o utilizador as observa, despertando a atenção de quem passa.

“Criatividade sem esquecer a necessidade.”

Carvalho Araújo

Balcão

Balcão

Um balcão/ expositor, para pequenos eventos que envolvam comércio, ou exposição de artigos. Com diferentes alturas e divisões, sendo que a maior pode ser utilizada como “balcão de atendimento”.

Banco

Banco

Um banco pensado para o centro de uma sala de museu, constituído por assentos com direções distintas, de forma a que os visitantes possam apreciar as obras de diferentes ângulos. Apesar de ter sido projetado para um local especifico, é uma peça possível de ser utilizada noutros locais, como todas as outras.

biblioteca ambulante

biblioteca ambulante

Uma pequena biblioteca ambulante. Esta peça oferece um espaço de leitura num contexto que pode conter características pouco habituais. Este módulo é constituído por quatro bancos unidos a uma estrutura na vertical que contém algumas prateleiras.

Suporte de Flyers/ livros

Suporte de Flyers/ livros

Foi pensado um suporte para colocar flyers, livros, revistas, jornais, catálogos ou qualquer suporte em papel. Constituído por dois cubos na diagonal, aproveitando a inclinação das placas para exercerem a função de prateleiras. Pode ser pendurado na parede ou ficar apoiado num móvel.

“ O desenho não é motivo para exibicionismo, mas antes um ato perfeitamente racional e simultaneamente poético.”

Carvalho Araújo

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